O Rogaine é uma disciplina de longa distância e de estratégia de equipa. As equipas têm que ter entre 2 a 5 elementos, e estes elementos têm se manter sempre juntos, durante toda a prova.

No mapa encontram-se vários pontos de controlo, mas ao contrario da orientação clássica, estes não têm uma ordem imposta, podendo ser visitados pela ordem estratégica escolhida pela equipa. Cada ponto de controlo tem uma pontuação, que está relacionada com a sua exigência técnica ou física (ex: quanto mais longe do ponto de partida, maior é a pontuação; estar num ponto muito alto - colina). Outra diferença desta disciplina é que podem ser utilizados vários tipos de mapa, desde mapas de orientação pedestre, orientação em BTT a cartas militares, pois os mapas têm que abranger uma vasta área de prova que traga desafios.

Estas provas tem uma duração de 4 a 8 horas, e existe a vertente pedestre e a vertente BTT. Os escalões podem ser mistos (homens e mulheres) e podem ter elementos de diferentes escalões etários, ficando definido que o escalão em que competem é o do elemento mais novo.

O objetivo é, durante o tempo de prova, angariar o maior número de pontuação, ou seja, a equipa tem que desenhar uma estratégia, em que consiga visitar o maior número de pontos possível, optando por escolher um ponto em detrimento de outro, tendo em conta a pontuação do ponto de controlo e a condição física de todos os elementos da equipa.

As equipas recebem os mapas antes da hora de partida, para poderem analisar o mapa e definirem as suas estratégias. Muitas vezes, as equipas, vêm as suas estratégias alteradas, pelo cansaço se que vai acumulando ao longo da prova ou por erros de interpretação do mapa.

Orientação Rogaine

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A Orientação em Bicicleta de Todo o Terreno (BTT) é uma disciplina semelhante à Orientação Pedestre, mas onde a deslocação é feita em BTT, não sendo preciso sair de caminhos – mas também podes.

A ideia é conseguir escolher a melhor opção entre os pontos e pedalar-pedalar-pedalar. No fim vais sentir-te bem porque não pedalaste apenas – escolheste o caminho.

Se não andas bem de bicicleta não te assustes. Há desafios adequados para quem quer aprender e para quem tem pouca experiência. No final vais querer mais.

Pode definir-se orientação como uma "corrida individual, contra-relógio, em terreno desconhecido e variado, geralmente de floresta ou montanha, num percurso materializado no terreno por pontos de controlo que o orientista deve descobrir numa ordem imposta. Para o fazer, ele escolhe os seus próprios itinerários, utilizando um mapa e, eventualmente, uma bússola", podendo ser realizada a caminhar ou em corrida.

Na partida, cada praticante recebe um mapa específico de Orientação onde estão marcados pequenos círculos que correspondem a pontos de controlo. Estes são materializados no terreno pelas "balizas" (prismas de cores laranja e branca) que têm de ser visitados na ordem indicada.

Para permitir que a prova seja efetivamente aberta a todos, existem sempre diversos percursos adaptados à condição física e técnica de cada participante, podendo ser realizado sozinho ou acompanhado, escolhes por onde queres passar, a correr ou simplesmente a caminhar, à procura dos pontos de controlo – cada um deles é um desafio dentro do grande desafio.

Recebes um mapa no qual está assinalado um percurso com pontos de controlo de passagem obrigatória – localizados nos caminhos, trilhos e linhas de água das planícies, montanhas, florestas, dunas ou até áreas urbanas.

 É uma aventura em pleno contato com a natureza. Há desafios adequados à capacidade física e conhecimentos técnicos de praticantes de todas as idades – dos 8 aos 80 anos, literalmente.

Orientação BTT

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A Orientação Pedestre é a disciplina da orientação com maior tradição e número de praticantes, tanto em Portugal como a nível internacional.

Pode definir-se orientação como uma "corrida individual, contra-relógio, em terreno desconhecido e variado, geralmente de floresta ou montanha, num percurso materializado no terreno por pontos de controlo que o orientista deve descobrir numa ordem imposta. Para o fazer, ele escolhe os seus próprios itinerários, utilizando um mapa e, eventualmente, uma bússola", podendo ser realizada a caminhar ou em corrida.

Na partida, cada praticante recebe um mapa específico de Orientação onde estão marcados pequenos círculos que correspondem a pontos de controlo. Estes são materializados no terreno pelas "balizas" (prismas de cores laranja e branca) que têm de ser visitados na ordem indicada.

Para permitir que a prova seja efetivamente aberta a todos, existem sempre diversos percursos adaptados à condição física e técnica de cada participante, podendo ser realizado sozinho ou acompanhado, escolhes por onde queres passar, a correr ou simplesmente a caminhar, à procura dos pontos de controlo – cada um deles é um desafio dentro do grande desafio.

Recebes um mapa no qual está assinalado um percurso com pontos de controlo de passagem obrigatória – localizados nos caminhos, trilhos e linhas de água das planícies, montanhas, florestas, dunas ou até áreas urbanas.

 É uma aventura em pleno contato com a natureza. Há desafios adequados à capacidade física e conhecimentos técnicos de praticantes de todas as idades – dos 8 aos 80 anos, literalmente.

Orientação Pedestre

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A Orientação de Precisão, também conhecida por Trail-O, é a disciplina da Orientação direcionada para pessoas com deficiência motora, mas normalmente aberta a todos e com grandes potencialidades ao nível da aprendizagem da Orientação. Na Orientação de Precisão, o único fator avaliado é a capacidade de leitura do mapa e interpretação do terreno. São utilizados mapas da Orientação Pedestre mas normalmente com escalas maiores. Assim, ao participarem pessoas com capacidades físicas muito diferentes, incluindo as que tenham limitações de mobilidade muito severas, competem todas em igualdade de circunstâncias.

Uma das características da orientação, enquanto desporto, é que é um desporto para todos!

No mesmo "estádio", que para nós é a floresta ou o mapa, estás ao lado dos grandes atletas de elite, nacionais e internacionais, raparigas e rapazes, novos e velhos, podendo por vezes observar-se famílias inteiras (netos, filhos, avós), numa mesma prova/competição, mas com percursos adaptados a cada um deles de acordo com as suas competências técnicas e físicas. No fundo é uma mistura única no mundo do desporto.

Desde 1980 que os praticantes de Orientação de Precisão fazem parte da família da orientação.
Contudo as atividades de Orientação de Precisão não podem ser organizadas exatamente do mesmo modo que uma competição de orientação convencional (orientação pedestre). As provas de Preo disputam-se nas categorias Aberta e Paralímpica.

Para um atleta, a prova termina ao ultrapassar a linha de chegada. O tempo gasto entre a partida e a chegada, dentro dum limite máximo estabelecido, é irrelevante para o resultado final da prova. O corredor de chegada pode ser balizado. Quando um atleta cruza a linha de chegada, deve entregar o cartão de controlo e, se exigido pela Organização, também o mapa. A Organização deve estabelecer um tempo máximo para a execução de cada um dos percursos, calculado da seguinte forma: 3 minutos por cada ponto de controlo + 3 minutos por cada 100 metros de prova. Por indicação do Supervisor, um tempo adicional poderá ser dado face a condições adversas do terreno (excecionais desníveis, superfícies pouco transitáveis ou outros fatores). O atleta que supere o limite de tempo será penalizado com um ponto por cada cinco minutos de atraso.

Meios de locomoção

Podes participar:
– a pé;
– em cadeira de rodas, manual ou elétrica;
– de outra forma, dentro dos tipos de apoio reconhecidos à mobilidade. Os veículos movidos a motor de combustão não são permitidos, assim como veículos elétricos desenhados para mais do que um ocupante.

Pontuação, resultados/finalidades

A competição não tem a ver com quem completa a prova em menos tempo, mas sim com quem consegue interpretar melhor o mapa, dando a resposta certa ao problema que lhe é apresentado. Cada atleta visita, numa dada sequência, os pontos de controlo dispostos no terreno usando o mapa que lhes é fornecido. Em cada ponto de controlo, o atleta, encontra várias balizas dispostas no terreno e o desafio está em ele conseguir identificar a baliza que corresponde ao que está no mapa, dando a sua resposta no cartão de controlo.
Em cada ponto de controlo existem de 1 a 5 balizas. Quem escolhe a baliza correta é pontuado com um ponto. O atleta com a pontuação mais alto, no final da prova é o vencedor.

Mapas

Os mapas, o desenho dos traçados e o arranjo gráfico devem ser dispostos e impressos de acordo com as normas previstas nos princípios da IOF.
A escala do mapa deve ser de 1:5.000 ou 1:4.000, podendo ser utilizadas outras escalas em provas de tipo promocional. Todos os mapas duma prova, incluindo aqueles para os pontos cronometrados, devem utilizar a mesma escala.

Terreno

O terreno deve ser adaptado ao desenvolvimento de percursos competitivos de Orientação de Precisão e de nível adequado.
A escolha do terreno deve levar em conta os atletas com menor mobilidade, as pessoas que se deslocam em cadeiras de rodas e aqueles que se deslocam lentamente e com dificuldade, de tal forma que todos possam completar a prova dentro do tempo previsto. Nalguns locais, com declive mais acentuado, a organização poderá colocar ajudantes adicionais que colaborarão no ultrapassar desses declives, tornando a sua passagem mais fácil e segura.

Percurso

O nível dos percursos deve ser adequado ao tipo de prova. Deve ser levada em linha de conta a capacidade de observação e de leitura detalhada do desenho do mapa e a capacidade de concentração dos atletas. Os percursos devem fazer apelo a diversas técnicas de Orientação.
A distância dos percursos deve ser medida tendo em conta a distância efetiva desde a partida, ao longo do percurso e até à chegada. Normalmente não deverá ultrapassar os 3.500 metros. Os trilhos não transitáveis por atletas em cadeira de rodas, devido à sua largura, raízes salientes, árvores caídas ou outras superfícies inadequadas, devem ser interditos e devidamente assinalados no terreno. A distância total deve ser dada em metros, calculada ao longo do percurso efetivo. Normalmente num percurso o declive não deve ultrapassar os 14% em mais de 20 metros. A inclinação transversal não deve superar os 8%.

No início da competição os participantes receberão um mapa de orientação com o percurso marcado, um cartão de controlo e um picotador.
O ponto de partida está assinalado no mapa com um triângulo de cor purpura e, os postos de controlo por um circulo e a chegada por dois círculos concêntricos.

Na proximidade do ponto é colocado um grupo de balizas, das quais uma poderá ser a correta. As balizas deverão ser colocadas de modo a serem visíveis (no mínimo, um terço de cada baliza) do ponto de decisão por concorrentes que estejam sentados. Cada grupo de balizas deve estar disposto com uma altura uniforme. O ponto de decisão deverá estar assinalado no terreno mas não constará no mapa. As balizas são designadas, por convenção, da esquerda para a direita, “A”, “B”… “E”, a partir do ponto de decisão. Este aspeto é fundamental para a determinação da baliza correta. No caso de nenhuma das balizas estar correta, a resposta acertada é “Z”.

Pontos cronometrados

Na prova devem ser incluídos no mínimo dois pontos cronometrados, cujo tempo de decisão é registado no cartão de controlo. Estes podem estar colocados em qualquer ponto do percurso, nomeadamente antes da partida oficial ou após uma pré-chegada. Para cada um dos pontos cronometrados é utilizado um mapa em separado.
A informação sobre a localização exata do ponto cronometrado não deve estar referenciada no mapa. Nos pontos cronometrados o atleta deve, preferencialmente, estar sentado e numa posição tal que lhe permita observar todas as balizas. Quando se inicia a contagem de tempo, deve ser entregue ao atleta ou colocada à sua disposição a porção do mapa, orientada na direção correta para a leitura, que mostra a área relevante, uma evidente linha de norte e o círculo, com a descrição dos pontos.
Nos pontos cronometrados, a tomada de tempo é feita quando é dada uma resposta clara. A resposta pode ser dada apontando a letra numa tabela fornecida ou utilizando o alfabeto fonético internacional (Alfa, Bravo, Charlie, Delta, Echo). Nos pontos cronometrados não são permitidas respostas “Z”.
Nos pontos cronometrados é permitido o tempo máximo de um minuto. No cartão de controlo é registado quer o tempo gasto quer a resposta fornecida. O tempo será arredondado por defeito ao segundo. Deve estar presente, no mínimo, um cronometrista. No caso de haver dois cronometristas, o registo deve ser feito pela média de tempos.
Ao atingir-se o 50º segundo, o atleta deve ser avisado de que faltam 10 segundos para terminar a sua decisão.

TempO

Recentemente foi criado outro tipo de prova em que todos os pontos são cronometrados (TempO). Nas provas de TempO a classificação é geral, não havendo distinção entre as classes Aberta e Paralímpica.

Cada filiado na Federação Portuguesa de Orientação, sem distinção de sexo, idade ou capacidade / incapacidade tem o direito a inscrever-se na categoria Aberta.
Apenas os atletas portadores de incapacidade física permanente que lhes confira uma desvantagem significativa têm direito a inscrever-se na categoria Paralímpica. Estes, de forma implícita, estarão igualmente inscritos na categoria Aberta.
As provas podem prever percursos / categorias com diferentes graus de dificuldade

Ajudantes

Todos os atletas que solicitem assistência para a deslocação, devem ser acompanhados por um elemento providenciado pela Organização. O acompanhante pode auxiliar na deslocação de mais do que um atleta. Os atletas podem ser acompanhados por assistente próprio: tais assistentes não devem ajudar, de forma alguma, na leitura do mapa nem na identificação dos pontos de controlo, na análise ou no processo de decisão. Os organizadores podem limitar o acompanhamento ao período de tempo necessário para a competição. Os acompanhantes não podem perturbar a concentração dos atletas.

Orientação Precisão

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